#a cara deles
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NADA absolutamente NADA poderia ter me preparado pra esse vídeo
#KKKKKKKKKKKKKKKK AI QUE ÓDIO#a cara deles#me lembrou do poema do cume#e os edits do max com o red bull ce tinha#amo o português#clari answers
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ele é TÃO previsível vsfKKKKKKKKKKKKKKKK

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geração coca-cola
esteban kukuriczka x leitora
n/a importante: alô, queridas, peço desculpas pela demora nessa fic. tive uma pequena série de imprevistos que me impediram de postar antes, mas agora estamos aqui. dito isso, vamos aos avisos. é uma fic temática que se passa na década de 1980, é potencialmente ofensivo aos fâs de legião urbana e é a minha primeira tentativa num smut. isso é, em grande parte, para ser divertido, mas, vou avisar que o esteban é um babaca nessa fic. olhei pra ele de fito e disse "I need to make a jerk out of this boy". sim eu amo o esteban nerd mas... aqui nesse blog está reinando o esteban babaca. beijocas, e boa leitura.

Desde que você se entende por gente no mundo, entende também a existência de ESTEBAN KUKURICZKA nele. As suas amigas do colégio frequentemente te perguntavam sobre isso, como havia sido crescer ao lado de Esteban. Em resposta, você só ria com escárnio e respondia: “foi bastante… importante, me fez desenvolver consciência de classe.”
No fundo, as estreitas relações da sua família com a de Esteban eram somente uma peça do destino, um grande azar na sua concepção. Quando se mudaram para a capital, seus pais, sempre muito envolvidos com a vida religiosa, conheceram os Kukuriczka numa espécie de quermesse da Igreja Matriz. Os casais se deram bem, é claro, mesmo com as diferenças sociais entre os banqueiros de sobrenome importado e a sua família de professores.
Houve, portanto, um esforço para que Esteban e você se dessem bem também. Foi em vão. Ele era uma criança mimada, engomadinha. Usava blusões caros e importados e costumava chorar se um deles se sujasse, mesmo ele sendo quatro anos mais velho que você. Por fim ele era somente… autocentrado. Agia como se o mundo girasse ou deixasse de girar de acordo com a vontade e os prazeres dele, uma espécie singular de babaquice disfarçada que te tirava do sério desde a adolescência.
Ao contrário do filho, os pais dele eram bastante gentis. Se não fosse por Esteban e suas constantes reclamações mesquinhas sobre a temperatura da água que lhe estava sendo servida, você quase poderia esquecer o quão burgueses os Kukuriczka eram. O casal parecia se afeiçoar por você, algo que, de alguma maneira, parecia irritar o jovem, que te encarava com um olhar raivoso e enciumado. Não te importava.
Com o tempo, você passou a conviver com Esteban cada vez menos, obedecendo à sua própria vontade de evitar a um reviração constante dos olhos durante o jantar. À medida em que você envelhecia, ia dispensando a presença nos eventos mais corriqueiros que ocorriam na casa dos Kukuriczka, limitando o contato com Esteban somente em ocasiões mais importantes ou formais, como aniversários e coisas do gênero.
Agora, já na universidade, vocês mal mal se cumprimentavam nos corredores, apesar de estarem fazendo o mesmo curso. Esteban tinha a vida universitária que se esperaria dele, regada a sexo, drogas e rock’n’roll, sempre por aí com a manada de homens das cavernas que ele chamava de amigos, todos igualmente ricos e fúteis. A cada semana, Kukuriczka aparecia com uma garota diferente no braço, levando-a para passear no Aero-Willys 1965 do pai. Era um espetáculo, completamente grotesco e irritantemente burguês, mas, que, da mesma maneira que as revistas de fofocas sobre pessoas famosas, era capaz de te manter muito entretida
Talvez, principalmente porque algo dentro de você sentia que aquela atitude esnobe e de falsa superioridade que o mais jovem dos Kukuriczka sempre esbanjava não o levaria muito longe na vida, ainda mais porque estava somada ao total descuido e desleixo com os estudos e a vida adulta. Afinal de contas, nenhuma quantidade de dinheiro compensa um cérebro liso e danificado pelas altas doses de lança-perfume e MD. Talvez, a criança que habitava dentro de você e ainda se lembrava da comparação constante ao status social de Esteban se alegrava com aquela perspectiva, não importa o quão ruim fosse admitir isso.
— E como ele era quando criança? — Uma das suas amigas da faculdade pergunta, os olhos quase formando corações enquanto ela encara Esteban e a namorada da semana no pátio da universidade. Indiferente, você morde o sanduíche que trouxe de casa e encara o rapaz loiro que acaricia a jovem em seus braços, beijando-a sem vergonha no meio do dia.
— Chorão. — Você responde, dando de ombros.
— Tá, mas… ele era bonitinho?
— Bonitinho? — Uma das suas outras amigas intervém, ao mesmo tempo irritada com a atitude da primeira, esta oferece uma nova perspectiva para a conversa. — Fala sério. É claro que ele era bonitinho. Apesar de ser um babaca, você já olhou para ele? Deve ser o homem mais bonito que já vi. Contanto que permaneça calado, é claro.
Nesse momento, você continua observando o ósculo público no qual Esteban se envolveu com a namorada da vez e, pela primeira vez em anos que o conhece, se vê obrigada a concordar com o julgamento das amigas. Ele era um homem bonito. Bonito o suficiente para te colocar na cabeça uma dúvida estranha e, quem sabe, cruel; como você nunca havia percebido a beleza dele antes? Quem sabe até tivesse notado, por um breve instante, mas nunca o suficiente para que a beleza dele fizesse com que a mesquinhez e a atitude esnobe fossem deixadas de lado.
Mas agora? Com ele a dez metros de distância, com o Sol iluminando aquele cabelo dourado dele enquanto os dedos passeavam pelos fios escuros da namorada? Droga, te fazia até desejar que fosse com você. Que estranho esse instinto… que… que ridículo, que infantil! Como assim o teu coração sentia que o seu desprezo pelo maior playboy que você conhecia poderia ser facilmente esquecido em troca de um beijinho?
— Nem calado há jeito pra ele, — você formula, finalmente, após alguns instantes de silêncio entre as amigas, tentando ao máximo esconder a contradição que agora habitava a sua mente. — Eu mais prefiro o Alain Delon.
— Por favor, — uma das amigas retruca, revirando os olhos mas ainda os mantendo na cena com Esteban. O beijo cessou agora, e ele somente encara a namorada com olhinhos apaixonados. Algo em você o detesta mais ainda por isso. — O Delon está na França. O Kuku tá bem aqui. Ele sim é um colírio para os olhos. Inclusive, o Matí me contou que eles vão todos ao show da Legião hoje à noite. Devíamos ir também.
— A gente vai fazer o que num show da Legião?
A pergunta sai em tom de surpresa da sua boca, principalmente porque você sabia o interesse das amigas em comparecer ao show da Legião. No fundo, você não podia exatamente culpá-las; Matías Recalt, Felipe Otaño, Agustín Pardella e Enzo Vogrincic, todos no mesmo lugar. Esses sim eram colírios para os olhos. Uma pena todos eles serem amigos de Esteban. Pelo menos, apesar de endinheirados, nenhum deles parecia remotamente tão esnobe quanto Kukuriczka. Certo, talvez você só não os conhecesse; de perto, ninguém é normal. Mesmo assim, você não precisava dessas informações. Se se mantivesse ignorante à possível babaquice deles, tudo estaria bem.
— Escutar Legião. Ver os meninos. Nos divertir um pouco e, principalmente; viver, nena!
Era convincente. Ao menos naquele instante pareceu. Não importava muito, a sua amiga estava certa; era preciso viver. Nem que isso significasse uma noite num local completamente insalubre, correndo o risco de acabar na questionável companhia de Esteban Kukuriczka. Na melhor das hipóteses, descolaria um beijinho bom com um dos amigos dele e não precisaria pensar nem por mais um segundo na inquestionável e, por você, recém descoberta, beleza daquele homem.
No cair da noite, as amigas todas reuniram-se e foram se aprontar na sua casa, com o seu pai prometendo uma carona de ida ao local do show. Despreocupado, ele disse que a volta era por conta de vocês e, com uma piscadinha, apostou que a maioria de vocês não voltaria para a própria casa naquela noite. Um comentário como esse vindo dele era típico, praticamente esperado. Você só soube rir e revirar os olhos, pensando consigo que um encontro terrivelmente sensual num show da Legião Urbana não te faria mal algum numa noite como aquela.
Renato Russo já ensurdecia os ouvidos quando vocês adentraram o local. Uma de suas amigas localizou Matías rapidamente no meio da multidão e tratou de unir os grupos masculino e feminino. O cenário era propício para consumar os desejos por você idealizados ainda durante o intervalo na faculdade. No entanto, olhou para os lados no ambiente; enquanto a maioria dos presentes cantava e dançava, você dava falta de Esteban.
Foi necessário morder a língua para não perguntar sobre ele. Não havia razão para você fazer isso, muito menos razão para reparar que ele não estava ali. Ridícula, você se sentia ridícula assim; obviamente sentindo uma fagulha de atração por ele. Determinada a esconder-se da própria confusão sentimental, você foi buscar uma cerveja num estande perto do palco; não lhe faria mal.
Acontece que o que era uma cerveja facilmente transformou-se em cinco, todas seguidas, sob a desculpa silenciosa e pessoal de que você precisava se soltar mais. Quando finalmente voltou a onde estavam suas amigas, se deu logo de cara com quem faltava.
— Não achei que você era do tipo que escutava Legião.
As palavras escapam a sua boca rápido demais, a ponto de que você não tem nem tempo de pensar sobre o que está falando, ou na forma que está muito próxima do corpo de Esteban, falando praticamente no ouvido dele, devido à altura da música.
— Eu poderia dizer o mesmo sobre você, nena. Achei que só curtisse música soviética.
— Você é muito engraçadinho, Esteban, — seus olhos se reviram, involuntariamente, e você para um instante e a fala, para encará-lo, o rosto muito perto do seu, quase próximo o suficiente para que você consiga tocar nos cílios dele com os seus. As sardas que adornam as bochechas masculinas estão em evidência e aqueles olhos escuros e penetrantes, completamente indecifráveis também não param de te encarar. Você joga a culpa no álcool quando fica corada e sabe que ele percebeu. Sabe disso principalmente porque ele põe uma mão na sua cintura, percebendo que você estava se desequilibrando mesmo de pé.
— Bebeu demais?
A sua resposta sai num soluço. A música é desimportante, por mais que esteja alta. É ridículo que você consiga sentir seus olhos se arregalando, tentando prestar atenção nos detalhes da cara dele. Puta merda, não é que era bonito mesmo?
Esteban suspira, ainda olhando pra você. Há um sorriso sacana no rosto dele. Você conhece esse sorriso, ele o tem desde que era criança e fazia algo que não era permitido, mas se recusava a pedir desculpas por aquilo. Era inquestionavelmente esnobe também, mas, pela primeira vez, aquele trejeito te atraia. Te fazia querer beijar aquela face, tão bela, tão masculina.
— Deixa eu te levar em casa, então.
— Você é doido? Eu não vou dar pra você!
Não era exatamente algo coerente para se dizer, mas, apesar da sua relutância em admitir isso, você já estava alta, quem sabe até bêbada. As cinco cervejas foram uma péssima decisão e só te levaram a trilhar os caminhos que você queria evitar, no caso, os caminhos até a pele e o corpo de Esteban Kukuriczka.
— Você me escutou? — Ele riu diante das suas palavras, de novo com o mesmo sorriso sacana na face. Era óbvio o quanto o seu estado quase fora de qualquer consciência e racionalidade massageava o ego dele. — Não te ofereci uma foda, nena, te ofereci uma carona.
— O show nem começou direito.
— Porra, e nem vai. Nós dois concordamos que isso aqui nem é música de verdade. Você não gosta de Legião Urbana. Nem eu. Você está trêbada. Eu estou sóbrio. Pode se beneficiar de uma carona. Estou sendo legal com você.
Neste momento, Esteban estava falando em seu ouvido, baixo o suficiente para que só você o escutasse, mas ainda assim tentando abafar a música. Ele estava certo; você não gostava de Legião Urbana. Era uma grande monotonia musical e…
Ele estava sendo legal com você?
— Nossa, é por isso que o jornal preveu um temporal para amanhã? — Você pergunta, se apoiando na ponta dos pés para falar ao pé do ouvido de Esteban, que simplesmente aumenta a força com a qual pega na sua cintura, talvez numa tentativa de te dar apoio.
A feição dele é assumidamente confusa, mas, quando ele entende a sua piada bêbada, sorri. Aquilo era algo nunca antes visto por você, aquele sorriso. Talvez, se puxasse muito atrás na memória, lembraria de Esteban sorrindo daquele jeito cândido e verdadeiro quando ainda era uma criança, mas não se deu ao trabalho, ao menos não naquele instante, decidindo finalmente por só apreciar a vista.
— Você é uma gracinha, nena, realmente muito gracinha, — você não soube se foi a voz dele, ou as palavras em conjunto, ou se tão somente foi a repetição do apelido, mas algo naquela frase te fez sentir a necessidade de apertar as pernas uma à outra, uma busca vã por um alívio que não viria daquele movimento. — Deixa eu te tratar bem, uma vez na vida, pode ser? Amanhã você nem se lembra e pode continuar me achando o mesmo babaca de sempre.
— Acha mesmo que eu vou me esquecer disso? É mais a minha cara me lembrar e acabar com a sua fama de mau. — Você provoca, sorrindo boba enquanto se apoia no ombro dele.
— Você sabe que não é só fama.
É no fim da frase que ele te puxa para um beijo, uma mão ainda na sua cintura e a outra no seu queixo, guiando. É estúpido o quanto você queria que isso acontecesse, mas só percebeu quando já estava acontecendo, quando sentiu a língua dele invadir a sua boca e as mãos te puxarem para mais perto. Há uma luxúria estranha e particular na forma que os lábios de Esteban buscam os seus, no jeito que os dentes dele mordem a parte inferior da sua boca. É um canalha de alta categoria, esnobe, mesquinho, mas beija bem para um caralho e está te enlouquecendo de tesão. O fez desde a manhã quando estava com a namorada!
Com essa palavra ecoando na mente, você reúne forças para ir contra os seus instintos e desejos e afastar-se de Esteban, interrompendo o ósculo apaixonado. Ele deixa um som decepcionado e patético escapar da boca, mas isso não suaviza a sua expressão confusa e raivosa.
— Cadê a tua namorada? — Você formula, finalmente, e faz com que Kukuriczka olhe para ti com o cenho franzido.
— Na casa dela? Comendo outro? Nena, eu sei lá! Isso não importa, tá certo? Nunca foi nada sério.
— Eu não sei porque diabos eu deveria acreditar em você, Esteban, principalmente depois de todo o seu papinho de fama de mau.
— Fala sério. — Ele bufa, olhando para você com a expressão meio decepcionada. Esteban permanece com aquelas malditas mãos na sua cintura, explorando a pele no seu corpo ao mesmo tempo que mantém a discussão calorosa contigo. É o suficiente para te deixar louca, é claro, se não de raiva, então de tesão.
— Você realmente sabe como cortar o clima. Impressionante. Nem eu sou babaca a ponto de trair uma mulher. Eu sei o que você acha de mim, mas esse é o tipo de coisa que eu não faria, — Esteban diz e dá de ombros pra você, claramente frustrado. Talvez pela primeira vez na vida, você sente que conversou com um homem de verdade, não o garoto mesquinho e esnobe de sempre. Era mais forte do que você acreditar no que ele dizia e, por mais que detestasse admitir, gostaria de retirar as palavras anteriores e voltar a beijá-lo. — Vambora. Vou te deixar em casa.
Merda. Ele ainda tinha a coragem de ser legal contigo. De ser… verdadeiro. Não sabia dizer se a atitude te enchia de raiva ou te deixava ainda mais excitada. Parecia que estava conhecendo uma pessoa totalmente diferente do menino que viu crescendo durante todos esses anos. E, estranhamente, ou talvez pelas cinco garrafas de cerveja, você gostava desse cara.
— Não precisa, Esteban, de verdade. Nem você merece ter que ser legal com a garota que te acusou de traição.
— Gracinha, — novamente, o sorriso. Os corpos já estavam desgurdados, e Esteban estava alguns passos na sua frente, com uma mão para trás segurando a sua pelo pulso. — Além da traição, nena, nem eu seria capaz de deixar uma amiga ouvindo essa música terrível pelo resto da noite. Ainda mais se ela estivesse mais para lá do que pra cá.
Estranhamente, você o permite te conduzir para fora do local e para dentro do carro. O famoso Aero-Willys 1965. Sempre cavalheiro, Esteban abre a porta para você e também a fecha, somente depois entrando no carro e dando a partida. Ele liga o rádio e vocês dois só fazem rir quando ele já está pegando o caminho em direção à sua casa e a música tocando é Geração Coca-Cola; maldita Legião Urbana.
— Essa é até boa, vai? — Você comenta, rindo com a janela pra fora do carro, sentindo o vento da noite, somado à velocidade do veículo, balançando nos seus cabelos.
— É péssima. A pior de todas… — a voz de Esteban morre no meio da frase, quando o carro para no sinal vermelho. Mesmo encarando a noite ao seu redor, você sabe que ele está te encarando.
— Perdeu alguma coisa na minha cara?
— Só queria ter certeza de uma coisa, — a voz de Esteban é baixa, doce, suave. Também uma nova descoberta. Antes de continuar, ele dá a partida no carro novamente, mas estaciona meros dez metros adiante do sinal. Em resposta, tudo o que você faz é emitir um som, confuso, franzindo também as sobrancelhas. — Queria ter certeza de que você é mais bonita dentro do meu carro e perto das estrelas.
O jeito que ele te olha, somado às palavras doces e gentis que saem da boca e o álcool que circula no seu sangue, te fazem acreditar que talvez ele nem seja tão babaca quanto você havia imaginado. Por isso, talvez, ou ainda pelo tesão que se acumulava no seu corpo desde a manhã, você só soube puxá-lo para outro beijo, íntimo, dessa vez, caloroso; real.
Esteban pode ser o que for, mas não é idiota. Te beija de volta com gosto e prazer, as mãos explorando a pele das suas coxas, perigosamente perto do ponto mais sensível entre as suas pernas. Mesmo enquanto o beija, você consegue sentir que ele está sorrindo, pensando, planejando uma forma de consumar aquilo.
— Quer me levar pra casa? — você pergunta, dúbia, brincando e provocando como uma raposa. Só sente as mãos dele no cós da sua calça, explorando a área sem cerimônia. Quando percebe, Esteban já passou da sua calcinha e ainda não disse uma palavra.
— Você não escuta mesmo, não é, nena? — Os lábios dele se contorcem e a garganta deixa escapar um som melódico quando os dedos finalmente encontram o seu ponto sensível e negligenciado. É impossível fingir costume à sensação, e o nome dele sai da sua boca, num gemido, enquanto Esteban somente sorri com satisfação e continua explorando, com maestria.
Você não decifra as palavras dele logo de cara, mas se entrega às sensações mesmo assim. Aos poucos, ele insere um dos dedos longos em você, claramente feliz em encontrar a região inquestionavelmente molhada. Era gostoso, claro. Esteban sabia o que estava fazendo, sabia o ritmo e a pressão que deviam ser aplicados e a delicadeza necessária para te fazer chegar ao ápice somente com os dedos. Só que nada disso era suficiente. Era bom, mas você ainda se sentia totalmente vazia. Não estava nem pedindo para ir para a casa dele, não mais, só sabia dizer, em gemidos, “por favor… por favor… por favor…”; quase um pedido, uma súplica para a qual não parecem existir palavras.
— Já disse, nena, não vou foder com você. Aceite o que lhe é oferecido e… dê graças a Deus.
#esteban kukuriczka x leitora#esteban kukuriczka x reader#kuku!babaca#pelo amor de deus olhem as fotos dele de fito ! muita cara de fdp que vai destruir a sua vida depois de fazer coisas indizíveis contigo
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puta que pariu enzo vogrincic 😳😳😳😳😳😳😖😖😞😫😫😫🫦🫦🫦🫦 PUTA QUE PARIU ENZO VOGRINCIC 😨😰😭😭😭😭😭


#nana confessa 🫦#o umbiguinho dele namoral 🥺🥺🥺#me encontro desmaiada nesse momento#ele não tem dó de ninguém 😭😭😭😭😭#a cara dele meus amores JURO 🫦🫦🫦💔💔#gente eu tô passando mal#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Eu PRECISO brasileirar mais. Os gringos tem o suficiente, agora é minha vez de ter tudo sobre mim. TODOS os Borderlands são brasileiros agora.
#Magoriginals#txt#Eu falei com um amigo sobre isso no post dele mas Pandora é basicamente uma praia bem grande#fazer com que o brasil seja canônico no mundo de Borderlands simplesmente deixara tudo melhor#Rhys Strongfork seria um personagem melhor se ele fosse brasileiro. ele já tem cara de paulista /BRINCANDO#Borderlands#Ai fodase eu vou maintag isso mesmo. Olhe pro meu post
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Como eu nunca reparei que ele usava tênis vermelho nessa cena?
How did I never notice he was wearing red sneakers in this scene?

#evan peters#peter maximoff#quicksilver#xmen#xmen apocalypse#xmen days of future past#pietro maximoff#brasil#xmen dark phoenix#seria ainda mais perfeito se fosse um All-star#é a cara dele#my baby#quebrou a perna kkkkkkk tadinho
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i've got two tickets to iron maiden, baby come with me friday, don't say maybe i'm just a teenage dirtbag, baby
@carriessotos
#( libby x matthew )#( oc: libby harrington )#bend verse#tem todo um conceito#deles adolescentes e as fotos com cara de mais antigas
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E qual a opinião do Yaqub sobre o novo "amigo" da tia dele?
Yaqub: Não vou opinar nada. Como já disse, a Jackie faz o que ela quiser na vida pessoal dela. Vou passar a dar mais atenção caso esse showzinho dos evolua pra outra coisa.
#o yaqub não gosta do liam#ele não me diz o motivo#mas não vai com a cara dele ashuasuashu#a jackie tá bem arrumada com os sobrinhos#Yaqub Belov
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EU SINTO na minha intuição bucetistica que ele é top 10 melhores namorados do mundo

mano di vdd eu acabei de ver essa foto me deu vontade de comer caquinhos de vidro tipo assim graças a deus que ele é calvo di vdd pq senão ele seria poderoso demais obrigada deusão tmj. DITO ISSO cara como pode nos todas compartilharmos esse mesmo sentimento da certeza de que ele é o melhor namorado marido pai de menina de todos OOOOOH barulhos de coitada sol kohanoff você ganhou você sabe que você ganhou .

#ctalks 🗣#esteban kukuriczka#desgraça de homem DESGRAÇA AAAAAA#o cachinho STOP THE COUNT .#só deus sabe o quanto eu queria levar uma narigada dele#esse pescoço dele também aí que SACO cara queria NHAC queria comer ele todo di vdd lamber que nem um picolé sabe
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Primeira arte finalizada de Nortdrew!
#Andrew Kreiss#Norton Campbell#NortDrew#AndNort#Identity V#IDV#identity5#idv grave keeper#idv prospector#art#arte#fanart#digital art#Eu AMO ESSES DOIS PUTO mas nunca finalizo NADA deles#TEM TANTO RABISCO DELES NO MEU CADERNO CARA#e eu acabo??? NÃO. Inferno.
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Entra na tag brazil/brasil/latina(o) é tipo guerra, eu entro já me preparando pra achar conta de bot postando foto de rola, buceta, teta e bunda da foema mais descarada de todas.
Tipo as vezes a gente só que ver notícia ou conhecer o pessoal do brasil mas não a tag é só porno....
#pra deixar claro não sou contra o pessoal que quer postar esse tipo de coisa mais sei lá é meio na cara que a nossa tag é cheia deles#e as dos outros não#brasil#brazil#latin america#america latina#brblr#crizztel rambling
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EU NÃO SEI QUEM DESENHOU ISSO MAS OBRIGADO ARTISTA OBRIGADO

#eu não shippo eles porque eu não vou com a cara do Cebola mas eu AMO a ideia do Cebola ter tido um baita crush no DC e ter#se descoberto bi/pan por causa dele#nunca imaginei DC gostando dele (se DC gosta de menino o Cebola com certeza não faz o tipo dele)#(e também porque ele não concorda com o jeito que ele tratava a Mônica então... enfim DC não curte o Cebola)#mas aposto que ele provocaria o Cebola por gostar dele até dizer chega#ele diria “huuuum tá NELVOSO cebolinha?” kkkkkkkkkkkk#DO CONTRA EU TE AMO DO CONTRA#tio morcego tá doidão#tio morcego tá tagarela#O SORRISO DELE TAMBÉM ME DERRUBA CEBOLINHA EU TE ENTENDO#MEU FILHO LINDO ABSOLUTO QUEBRADOR DE PADRÕES
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Eu ouvi a voz do Johnny nesse vídeo KKKKKKK
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não ironicamente eu mamaria todo dia e off super pensando nesses dedos aí nessa posição em outro lugar sabe🙄💭

#felipe otaño#pipe otaño#delírios 🍒#o cabelo dele ficou super lindo assim#nossannnnnn#e é engraçado pq pra mim ele é a cara de buenos aires#realmente nasceu no lugar certo#eu nao tenho a cara do Amapá 😭😭😭
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-Ai, ai, eu amo muito eles cara🫶
#não vou dizer que shippo pq se não vocês vão me matar-#mas.. pelo menos posso admitir que eles são fofos juntos? tipo- não como.. né? mas essa “amizade inimiga” é tão boa#principalmente quando o bobby disse que iria ter mais cuidado com o riri/richarlyson e o riri apenas responde que ama o bobby#e tipo- cara.. sem brincadeira... a primeira coisa que veio na minha cabeça foi essa arte aí em cima que vocês tão vendo#(sem ser a que eles tão atirando que nem uns doido)#“pq?” não sei. só sei que gosto muito deles e é isso! <3#(oh- and I'm getting better of my flu. maybe in a few days I hopefully already come back! :] )#qsmp fanart#qsmp art#qsmp brazil#qsmp#qsmp richarlyson#richarlyson#richarlyson the egg#qsmp bobby#bobby#bobby the egg#qsmp eggs#the two of them are on my style!#bobby is a bit inspired on: @sallomezz style#go support them! <3#i'm mel and this is my blog✌️#my art blog#art#my art#my art <3#art mel#my art style#fanart#platonic ship
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essa cena conta com เอซ & MUSE na pista de patinação !
Que Ace se tornava uma criança ao ver a neve não era uma surpresa, porque seu país não tinha isso e ele vivia um natal com calor, de forma mais amena, mas ainda era quente. Então ver tudo branco e gelado era tão bom, uma coisa nova e que o fazia tirar fotos e mandar para seus irmãos apenas para se achar, pois eles estavam no calor e ele não; mas tudo pareceu melhor quando seus guardas comentaram sobre o lago congelado, que se tornou uma pista de patinação, coisa que o príncipe adorava, mas, infelizmente, raramente podia fazer sem viajar para um país que fosse gelado. — Isso não é demais? Neve não é a coisa mais incrível do mundo? — Perguntou para muse enquanto colocava os patins, se esforçando para dar um nó forte para que não caísse. — Está pronto, muse? Vamos nos divertir!
#🃏 𝐡𝐢𝐭𝐭𝐚𝐜𝐞 · starter#elysianhqsstarter#elysianhqsnatal#deixar um open pro neném porque é a cara dele ficar felizinho pela neve
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